A história da Catedral Metropolitana começa no ano de 1675, quando o bandeirante Francisco Dias Velho, fundador de Nossa Senhora do Desterro, começa a construir uma capela em homenagem à padroeira. Como de costume na época, escolheu o local mais alto e visível da pequena vila.
Desde então, a Matriz já sofreu diversas ampliações e modificações que fizeram o conjunto arquitetônico perder a forma original, resultando no alargamento das paredes no sentido lateral e a colocação de um alpendre ao estilo neo-clássico, em substituição à antiga porta da entrada principal.
Um dos principais chamarizes da Catedral é o acervo de arte sacra. Seu interior abriga desde 30 de maio de 1902 a escultura "Fuga para o Egito", do artista tirolês Demetz Groeden, que apresenta em dois blocos de cedro a fuga da Sagrada Família em tamanho natural. A obra de arte é entalhada à mão em peça única.
Também fazem parte do acervo o órgão de tubos alemão, de 1924, o carrilhão principal com cinco sinos, de 1922, e os vitrais feitos em São Paulo em 1949.
Recentemente a Catedral Metropolitana passou por uma importante reforma que envolveu grande investimento público no âmbito estadual e municipal. Os reparos envolveram intervenções na parte estrutural do prédio, na fachada e no sistema de iluminação e sonorização, visando realçar ainda mais a sua beleza arquitetônica.
Acervo casal Boião e Cris
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